Quando o amor à vida, a determinação e a fé em Deus existem, nada é grande o suficiente para que se desista da vida. Foi assim que os 16 jovens uruguaios conseguiram sobreviver a uma das piores tragédias da aviação mundial. Durante 71 dias eles venceram tudo, o frio de menos 30ºC; os ferimentos causados pelo acidente sem os mínimos recursos; a sede, pois como tudo era neve e frio, derreter o gelo para obter água era um trabalho árduo e lento; a angustia ao saberem que as buscas haviam sido encerradas, e principalmente a fome, que além de debilitar o corpo, atingia o espírito, uma vez que o único meio de manterem-se vivos, era usarem os corpos dos amigos mortos como alimento.
A história dos "Sobreviventes dos Andes" é narrada de forma realista e detalhada pelo autor que preferiu deixar que os fatos falassem por si, evitando assim, que a história fosse romanceada. O livro trás o desespero dos familiares, medos e incertezas, ações das equipes de busca e sobretudo, a determinação daqueles que não cruzaram os braços chorosos ao entenderem que a salvação só dependeria deles. O autor fez um bom trabalho, mas acredito que palavras não são o bastante para descrever o que foi cada um daqueles 71 dias perdidos em um lugar inóspito como o Andes. Um verdadeiro exemplo de vida.
A história dos "Sobreviventes dos Andes" é narrada de forma realista e detalhada pelo autor que preferiu deixar que os fatos falassem por si, evitando assim, que a história fosse romanceada. O livro trás o desespero dos familiares, medos e incertezas, ações das equipes de busca e sobretudo, a determinação daqueles que não cruzaram os braços chorosos ao entenderem que a salvação só dependeria deles. O autor fez um bom trabalho, mas acredito que palavras não são o bastante para descrever o que foi cada um daqueles 71 dias perdidos em um lugar inóspito como o Andes. Um verdadeiro exemplo de vida.
Caramba esse deve ser bem forte ... como trabalho na aviação tudo que a envolve me sensibiliza muito, mas deve ser bem interessante acompanhar essa relaidade né???
ResponderExcluirbjos miga e saudades!!!
Eu já li -O Homem que matou Getúlio Vargas- e adorei, estou anciosa para ver sua resenha =)
ResponderExcluirOi Lili, pois é, o livro é forte mas acho que não foi capaz de transmitir nem a metade do que essas pessoas realmente passaram, não por falha do autor, mas justamente por ser um fato acima de qualquer descrição. Sobre "O homem que matou Getúlio Vargas", devo terminar no fim de semana, mas já adianto que estou gostando das trapalhadas de Dimitri. Abraços e até mais...
ResponderExcluirEsse livro foi um dos mais impressionantes que li, é incrível como a vontade de viver que existe nas pessoas e a força que uma pessoa pode dar para outra pode implicar diretamente na sua sobrevivência em algumas situações.
ResponderExcluirSurpreendente.