Encontros e reencontros tiram-me
do curso seguro que trilhei
e o silêncio me tem sido necessário.
Aqui dentro algo revira,
algo vira, desatina.
Como um nó que afrouxa e aperta
sem que eu consiga desfazê-lo.
Tenho tentado ignorar o que me machuca
na vã esperança de que a alegria do imaginado
seja mais forte, mais vivo.
Sem chão, sem rumo, tudo incerto
Só desejo a segurança perdida depois daquele encontro,
mas o tempo passa sem que se apague aquela presença.
É como um encontro de almas
que dura apenas uma fração de segundo,
apenas um olhar sem palavras,
mas o suficiente para tornar
todas as certezas e definições,
uma torrente de dúvidas.
do curso seguro que trilhei
e o silêncio me tem sido necessário.
Aqui dentro algo revira,
algo vira, desatina.
Como um nó que afrouxa e aperta
sem que eu consiga desfazê-lo.
Tenho tentado ignorar o que me machuca
na vã esperança de que a alegria do imaginado
seja mais forte, mais vivo.
Sem chão, sem rumo, tudo incerto
Só desejo a segurança perdida depois daquele encontro,
mas o tempo passa sem que se apague aquela presença.
É como um encontro de almas
que dura apenas uma fração de segundo,
apenas um olhar sem palavras,
mas o suficiente para tornar
todas as certezas e definições,
uma torrente de dúvidas.
escrito em 16/09/2011
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