Mais uma aventura de Gray na Força Sigma, porém nesse livro ele não é o único herói. Gosto disso, faz com que pareça mais real, homem de carne e osso. E apesar de Gray estar diretamente envolvido na trama, seu chefe Painter, que pouco aparece no primeiro livro da trilogia é o principal foco do enredo; demostrando o porque de estar tão insatisfeito em ficar atrás de uma mesa no primeiro volume. Um personagem perspicaz e extremamente capaz de solucionar os piores problemas e reverter situações aparentemente perdidas, usando a inteligencia em lugar da força bruta.
Foi ótimo rever personagens como Monk e Kat envolvidos em algo mais que perseguições. E a Raquel, pobre Raquel, terá mesmo algum futuro sua relação com Gray se nenhum dos dois abrir mão de algo? O que mais me agradou nesse segundo volume foi constatar que o autor deu à sua criação, à Força Sigma, mais do que apenas pessoas indestrutíveis, aqueles heróis que resolvem tudo com as melhores armas e a tecnologia mais avançada. Seus personagens transcendem às perseguições e explosões que estamos acostumados nos livros ou filmes de ação. Mulheres como Lisa são admiráveis, pena que os homens em geral vejam como uma ameaça e não uma aliada, as "Fionas" o agradam mais pois são rebeldes, mas no fim sempre são uma sombra.
Sobre a história em si, é assustador imaginar o que os nazistas poderiam ter feito se não tivessem sido vencidos. Pensar na "teoria Quântica" como mais que uma teoria é assustador, principalmente porque acho que o homem não está preparado para a responsabilidade de "Ser Deus". Claro que sem riscos e homens à frente de seu tempo, a ciência nunca teria evoluido e sem a evolução da medicina não teríamos mais chance do que apenas a "teoria evolutiva de Darviw". O problema é quando essas descobertas são usada por uma mente doentia que acredita que Deus criou algo que ele pode recriar e aperfeiçoar. Na verdade, cada evolução humana só aconteceu e acontecerá porque Deus permitiu, afinal, nos deu inteligencia e livre arbítrio, mas também nos deu algo que transcende tudo isso, nos deu "alma", e é isso que difere os seres humanos e isso o homem ainda não conseguiu reproduzir em laboratório.
Tão envolvente quanto "O Mapa dos Ossos", na verdade não sei dizer de qual gostei mais, imperdível para quem leu o primeiro volume.
Foi ótimo rever personagens como Monk e Kat envolvidos em algo mais que perseguições. E a Raquel, pobre Raquel, terá mesmo algum futuro sua relação com Gray se nenhum dos dois abrir mão de algo? O que mais me agradou nesse segundo volume foi constatar que o autor deu à sua criação, à Força Sigma, mais do que apenas pessoas indestrutíveis, aqueles heróis que resolvem tudo com as melhores armas e a tecnologia mais avançada. Seus personagens transcendem às perseguições e explosões que estamos acostumados nos livros ou filmes de ação. Mulheres como Lisa são admiráveis, pena que os homens em geral vejam como uma ameaça e não uma aliada, as "Fionas" o agradam mais pois são rebeldes, mas no fim sempre são uma sombra.
Sobre a história em si, é assustador imaginar o que os nazistas poderiam ter feito se não tivessem sido vencidos. Pensar na "teoria Quântica" como mais que uma teoria é assustador, principalmente porque acho que o homem não está preparado para a responsabilidade de "Ser Deus". Claro que sem riscos e homens à frente de seu tempo, a ciência nunca teria evoluido e sem a evolução da medicina não teríamos mais chance do que apenas a "teoria evolutiva de Darviw". O problema é quando essas descobertas são usada por uma mente doentia que acredita que Deus criou algo que ele pode recriar e aperfeiçoar. Na verdade, cada evolução humana só aconteceu e acontecerá porque Deus permitiu, afinal, nos deu inteligencia e livre arbítrio, mas também nos deu algo que transcende tudo isso, nos deu "alma", e é isso que difere os seres humanos e isso o homem ainda não conseguiu reproduzir em laboratório.
Tão envolvente quanto "O Mapa dos Ossos", na verdade não sei dizer de qual gostei mais, imperdível para quem leu o primeiro volume.
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